segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

SCity/ A família S

Apoio total à Marcelo Bernardo

Português/ English version.
Welcome to SCity
By Adriana Janaína Poeta

Ann and Marc arrived at SCity around noon. The sun dried up and cracked anything that dared to cross the borders of the city in that inhospitable direction. The horses were thirsty and restless.
A few rolls of hay flew through the beaten city of dry land. The wind seemed to whistle a macabre and sad song.
Ann watched intently as she dismounted from her horse. Marc was already standing, next to Bill Zav, a kind of intermediary in the place.
From that point, the entrance to the city, with that immense old bumpy plaque surmounted by the dry bull's carcass, the city's name, SCITY, stood out in red.
Marc threw away his cigarette and squeezed Bill's hand.
- Marc ... Ann ...- He greeted Bill, nodding his head amicably, his hat already dusty and gleaming in the sun burning.
- So, Bill? What's New? - Marc asked, having Ann already by his side.
Bill took a deep breath and pointed to the large mansion that seemed to reign in the city.
- You see? That's the place I told you. From there they have been commanding SCity for decades.
- But is not it a public building? I thought it was a government department ...
- And you're right, Ann. It is a building and a public organ. - Say Bill. -See that other old house on the left? It's the Registry office... Here ... Here ... And there too ... - Bill showed, always pointing in the direction of towering buildings that stood out in the small town. - Everything belongs to the S family. Do you want to buy? Want to sell? Sign an important document or prevent some order from being fulfilled? Do you want to "buy" a special favor or "order" a decision, to delay, make it more difficult, or even that someone lose? ... Well, my dear ... - Bill paused, taking out a loaf of tobacco Of the small pocket of the dusty jacket due to the aridity of the place. He put it in his mouth and quickly chewed, as if the mere mention made him nervous, apprehensive. - All important and necessary, any service for these gears, so to speak ... Essential ... Documents, records, decisions, signatures, officers ... It belongs to someone in the S family. If it is not an S, be at service Strategic of the one S.
- But how is this possible these days? - Marc asked, indignant and surprised.
- It's like this ...- Bill began, his voice low, fearful. He looked around once more, to make sure there was no one around snooping around. - It's an M ... A .... F .... I .... A.
Ann had distracted herself by watching a huge, majestic black buzzard flying overhead, over the city theater, from which a distant melody came. Bill seemed to chew the words hesitantly along with the tobacco he chewed, so added to the midday heat and the absence of refreshing breeze, the dust that clung to sweaty clothes and bodies, Ann did not hear. The words spok so low and slow.
- What did you say? I did not hear it right. I did not, Bill. - Said
Ann, paying more attention.
Bill spat out the dried tobacco already chewed to the limit. He seemed more and more afflicted, fearful, always examining around, as if expecting someone jump out of the bushes and cacti suddenly.
- I said ... The S family command all over town. They're a Mafia! - Cochichou Bill. He took off his hat and Combed hair his long black hair with hand.
He shook with the brim of her hat. Sweaty, it is not known whether by nervous or by the suffocating heat.
- I understand. But someone has to make them stop then, Bill. - Marc said. - No one is above the Law. Nor the S. Family. Certainly, the Capital City does not know this.
Bill put his hat back on, scratched his hands, put his arm across his forehead to wipe the sweat with his sleeve.
- Whoever goes against the wishes and interests of the S, does not work in this city. That at least. Bill said, visibly sad and tired. - Your mother did everything with the SFamily in the rear. She paid for it and paid well. There are two S and a half in his pocket. One acts there, another there. One completes the service that the other starts, she and he.
The registry office, that important building I showed you, from where everything comes out big, there, and the building next door ... Everything, everything here in this city, has a S to forehead. They sneak into the important and varied offices, the tentacles are everywhere.
Some paper, delay, approve ... Everything has the finger of the S Family. It was not different in your father's inventory, it was not different in the two properties of yours ... And what followed ... The S family command be everything. The arm that has commanded the rudder for decades and moves the mill blades in SCity.
(To be continued)
(Welcome to SCity by Adriana Janaína Poeta / Contos / 2016)

A Família S
Por Adriana Janaína Poeta

Ann e Marc chegaram a SCity por volta do meio dia. O sol ressecava e rachava qualquer coisa que se atrevesse a atravessar os limites da cidade vizinha naquela direção inóspita. Os cavalos estavam sedentos e inquietos.
Alguns rolos de feno voavam pela cidade batida de terra seca. O vento parecia assoviar uma canção macabra e triste.
Ann observou atentamente, enquanto desmontava do seu cavalo. Marc já estava de pé, ao lado de Bill Zav, uma espécie de intermediário no local.
Daquele ponto, entrada da cidade, com aquela imensa e velha esburacada placa, encimada pela carcaça de touro ressecada, destacava-se em vermelho o nome da cidade, SCITY.
Marc jogou fora o cigarro de tabaco e apertou a mão de Bill.
- Marc...Ann... – Cumprimentou Bill, inclinando a cabeça amistosamente, o chapéu já empoeirado e brilhando sob o sol à pino.
- Então, Bill? Quais as novidades? – Perguntou Marc, tendo Ann já ao seu lado.
Bill respirou fundo e apontou para o grande casarão que parecia reinar na cidade.
- Está vendo? Aquele é o lugar que lhes falei. Dali eles comandam com mão de ferro toda a SCity, isso há décadas.
- Mas, não é um prédio público? Pensei que fosse um departamento do governo...
- E você está certa, Ann. É um prédio e um órgão público. – Confirmou Bill. – Vê aquele outro velho casarão, à esquerda? É o Cartório... Ali...Ali...E também lá...-Mostrou Bill, sempre apontando na direção de construções imponentes que se destacavam na cidadezinha. – Tudo pertence à família S. Quer comprar? Quer vender? Assinar um documento importante ou impedir que alguma ordem se cumpra? Quer “comprar” um favor especial ou “encomendar” uma decisão, para atrasar, encarecer, dificultar ou mesmo para vaca ir para o brejo?... Bom, meus caros... – Bill fez uma pausa, retirando um naco de tabaco do pequeno bolso do paletó empoeirado devido à aridez do lugar. Pôs na boca e rapidamente mastigou, como se a simples menção o deixasse nervoso, apreensivo. – Tudo de importante e necessário, qualquer serviço para essas engrenagens, digamos assim... Essenciais... Documentos, registros, decisões, assinaturas, oficiais... Pertence a alguém da família S. Se não é um S, é um representante estratégico dos S.
- Mas, como isso é possível nos dias de hoje? – Perguntou Marc, indignado e surpreso.
- É assim... – Começou a dizer com voz baixa Bill, temeroso. Olhou ao redor mais uma vez, para certificar-se de que não havia ninguém ao redor, bisbilhotando. - É uma M...A....F....I....A.
Ann havia se distraído observando um urubu preto, imenso e majestoso, que sobrevoava adiante, bem em cima do teatro da cidade, de onde chegava uma melodia distante. Bill parecia mastigar, hesitante, as palavras, junto com o naco de tabaco que mascava, por isso, acrescentado ao calor do meio dia e a ausência de brisa refrescante, aquele pó que se agarrava as roupas e aos corpos suados, Ann não ouviu todas as palavras, ditas tão baixo e pausadamente.
- O quê disse? Eu não ouvi direito. Não entendi, Bill. – Disse
Ann, prestando mais atenção.
Bill cuspiu o naco de tabaco ressecado já mascado até o limite. Parecia cada vez mais aflito, temeroso, examinando sempre ao redor, como se esperasse que alguém saltasse das moitas e cactos de repente.
- Eu disse...A família S manda em toda a cidade. São uma Máfia! – Cochichou Bill. Tirou o chapéu e coçou a longa cabeleira negra. Abanou-se com a aba do chapéu. Suava, não se sabe se por nervoso ou pelo calor sufocante.
- Entendo. Mas alguém tem que fazê-los parar então, Bill. - Disse Marc. – Ninguém está acima da Lei. Nem os S. Com certeza, a Capital não sabe disso.
Bill colocou novamente o chapéu, coçou as mãos, passou o braço pela própria testa para secar o suor com a manga.
- Quem vai contra as vontades e interesses dos S, não trabalha nesta cidade. No mínimo. – Disse Bill, com ar visivelmente triste e cansado. – Sua mãe fez tudo com os S na retaguarda. Pagou por isso e pagou bem. Tem dois S e meio no bolso. Uma age ali, outro lá. Um completa o servicinho que o outro inicia. O cartório, aquele prédio importante que te mostrei, de onde sai tudo graúdo, aquilo, ali, lá, e o prédio ao lado...Tudo, tudo aqui nesta cidade, tem um S à testa. Eles se esgueiram nas repartições importantes e variadas, os tentáculos estão por toda parte. Some papel, atrasa, aprova, acaba... Tudo tem o dedo dos S. Não foi diferente no inventário do seu pai, não foi diferente nos dois imóveis seus... E no que se seguiu...A família S é aqui o braço que comanda há décadas o leme e move as pás do moinho em SCity.
(Continua)
(A família S por Adriana Janaína Poeta/ Contos/ 2016)
#Carta Aberta
#Eu & meu Pai
#Marcelo Bernardo <3
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https://www.facebook.com/Eu.e.meu.Pai/por Adriana Janaína Poeta/ Contos/ 2016)


terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Clube de Leitura dos Poeta/Reading of Poets Society: Welcome to SCity/ A Família S

Clube de Leitura dos Poeta/Reading of Poets Society: Welcome to SCity/ A Família S: Welcome to SCity By Adriana Janaína Poeta Ann and Marc arrived at SCity around noon. The sun dried up and cracked anything that dared to cro...

Welcome to SCity/ A Família S

Welcome to SCity
By Adriana Janaína Poeta

Ann and Marc arrived at SCity around noon. The sun dried up and cracked anything that dared to cross the borders of the city in that inhospitable direction. The horses were thirsty and restless.
A few rolls of hay flew through the beaten city of dry land. The wind seemed to whistle a macabre and sad song.
Ann watched intently as she dismounted from her horse. Marc was already standing, next to Bill Zav, a kind of intermediary in the place.
From that point, the entrance to the city, with that immense old bumpy plaque surmounted by the dry bull's carcass, the city's name, SCITY, stood out in red.
Marc threw away his cigarette and squeezed Bill's hand.
- Marc ... Ann ...- He greeted Bill, nodding his head amicably, his hat already dusty and gleaming in the sun burning.
- So, Bill? What's New? - Marc asked, having Ann already by his side.
Bill took a deep breath and pointed to the large mansion that seemed to reign in the city.
- You see? That's the place I told you. From there they have been commanding SCity for decades.
- But is not it a public building? I thought it was a government department ...
- And you're right, Ann. It is a building and a public organ. - Say Bill. -See that other old house on the left? It's the Registry office... Here ... Here ... And there too ... - Bill showed, always pointing in the direction of towering buildings that stood out in the small town. - Everything belongs to the S family. Do you want to buy? Want to sell? Sign an important document or prevent some order from being fulfilled? Do you want to "buy" a special favor or "order" a decision, to delay, make it more difficult, or even that someone lose? ... Well, my dear ... - Bill paused, taking out a loaf of tobacco Of the small pocket of the dusty jacket due to the aridity of the place. He put it in his mouth and quickly chewed, as if the mere mention made him nervous, apprehensive. - All important and necessary, any service for these gears, so to speak ... Essential ... Documents, records, decisions, signatures, officers ... It belongs to someone in the S family. If it is not an S, be at service Strategic of the one S.
- But how is this possible these days? - Marc asked, indignant and surprised.
- It's like this ...- Bill began, his voice low, fearful. He looked around once more, to make sure there was no one around snooping around. - It's an M ... A .... F .... I .... A.
Ann had distracted herself by watching a huge, majestic black buzzard flying overhead, over the city theater, from which a distant melody came. Bill seemed to chew the words hesitantly along with the tobacco he chewed, so added to the midday heat and the absence of refreshing breeze, the dust that clung to sweaty clothes and bodies, Ann did not hear. The words spok so low and slow.
- What did you say? I did not hear it right. I did not, Bill. - Said
Ann, paying more attention.
Bill spat out the dried tobacco already chewed to the limit. He seemed more and more afflicted, fearful, always examining around, as if expecting someone jump out of the bushes and cacti suddenly.
- I said ... The S family command all over town. They're a Mafia! - Cochichou Bill. He took off his hat and Combed hair his long black hair with hand.
He shook with the brim of her hat. Sweaty, it is not known whether by nervous or by the suffocating heat.
- I understand. But someone has to make them stop then, Bill. - Marc said. - No one is above the Law. Nor the S. Family. Certainly, the Capital City does not know this.
Bill put his hat back on, scratched his hands, put his arm across his forehead to wipe the sweat with his sleeve.
- Whoever goes against the wishes and interests of the S, does not work in this city. That at least. Bill said, visibly sad and tired. - Your mother did everything with the SFamily in the rear. She paid for it and paid well. There are two S and a half in his pocket. One acts there, another there. One completes the service that the other starts, she and he.
The registry office, that important building I showed you, from where everything comes out big, there, and the building next door ... Everything, everything here in this city, has a S to forehead. They sneak into the important and varied offices, the tentacles are everywhere.
Some paper, delay, approve ... Everything has the finger of the S Family. It was not different in your father's inventory, it was not different in the two properties of yours ... And what followed ... The S family command be everything. The arm that has commanded the rudder for decades and moves the mill blades in SCity.
(To be continued)
(Welcome to SCity by Adriana Janaína Poeta / Contos / 2016)

A Família S
Por Adriana Janaína Poeta

Ann e Marc chegaram a SCity por volta do meio dia. O sol ressecava e rachava qualquer coisa que se atrevesse a atravessar os limites da cidade vizinha naquela direção inóspita. Os cavalos estavam sedentos e inquietos.
Alguns rolos de feno voavam pela cidade batida de terra seca. O vento parecia assoviar uma canção macabra e triste.
Ann observou atentamente, enquanto desmontava do seu cavalo. Marc já estava de pé, ao lado de Bill Zav, uma espécie de intermediário no local.
Daquele ponto, entrada da cidade, com aquela imensa e velha esburacada placa, encimada pela carcaça de touro ressecada, destacava-se em vermelho o nome da cidade, SCITY.
Marc jogou fora o cigarro de tabaco e apertou a mão de Bill.
- Marc...Ann... – Cumprimentou Bill, inclinando a cabeça amistosamente, o chapéu já empoeirado e brilhando sob o sol à pino.
- Então, Bill? Quais as novidades? – Perguntou Marc, tendo Ann já ao seu lado.
Bill respirou fundo e apontou para o grande casarão que parecia reinar na cidade.
- Está vendo? Aquele é o lugar que lhes falei. Dali eles comandam com mão de ferro toda a SCity, isso há décadas.
- Mas, não é um prédio público? Pensei que fosse um departamento do governo...
- E você está certa, Ann. É um prédio e um órgão público. – Confirmou Bill. – Vê aquele outro velho casarão, à esquerda? É o Cartório... Ali...Ali...E também lá...-Mostrou Bill, sempre apontando na direção de construções imponentes que se destacavam na cidadezinha. – Tudo pertence à família S. Quer comprar? Quer vender? Assinar um documento importante ou impedir que alguma ordem se cumpra? Quer “comprar” um favor especial ou “encomendar” uma decisão, para atrasar, encarecer, dificultar ou mesmo para vaca ir para o brejo?... Bom, meus caros... – Bill fez uma pausa, retirando um naco de tabaco do pequeno bolso do paletó empoeirado devido à aridez do lugar. Pôs na boca e rapidamente mastigou, como se a simples menção o deixasse nervoso, apreensivo. – Tudo de importante e necessário, qualquer serviço para essas engrenagens, digamos assim... Essenciais... Documentos, registros, decisões, assinaturas, oficiais... Pertence a alguém da família S. Se não é um S, é um representante estratégico dos S.
- Mas, como isso é possível nos dias de hoje? – Perguntou Marc, indignado e surpreso.
- É assim... – Começou a dizer com voz baixa Bill, temeroso. Olhou ao redor mais uma vez, para certificar-se de que não havia ninguém ao redor, bisbilhotando. - É uma M...A....F....I....A.
Ann havia se distraído observando um urubu preto, imenso e majestoso, que sobrevoava adiante, bem em cima do teatro da cidade, de onde chegava uma melodia distante. Bill parecia mastigar, hesitante, as palavras, junto com o naco de tabaco que mascava, por isso, acrescentado ao calor do meio dia e a ausência de brisa refrescante, aquele pó que se agarrava as roupas e aos corpos suados, Ann não ouviu todas as palavras, ditas tão baixo e pausadamente.
- O quê disse? Eu não ouvi direito. Não entendi, Bill. – Disse
Ann, prestando mais atenção.
Bill cuspiu o naco de tabaco ressecado já mascado até o limite. Parecia cada vez mais aflito, temeroso, examinando sempre ao redor, como se esperasse que alguém saltasse das moitas e cactos de repente.
- Eu disse...A família S manda em toda a cidade. São uma Máfia! – Cochichou Bill. Tirou o chapéu e coçou a longa cabeleira negra. Abanou-se com a aba do chapéu. Suava, não se sabe se por nervoso ou pelo calor sufocante.
- Entendo. Mas alguém tem que fazê-los parar então, Bill. - Disse Marc. – Ninguém está acima da Lei. Nem os S. Com certeza, a Capital não sabe disso.
Bill colocou novamente o chapéu, coçou as mãos, passou o braço pela própria testa para secar o suor com a manga.
- Quem vai contra as vontades e interesses dos S, não trabalha nesta cidade. No mínimo. – Disse Bill, com ar visivelmente triste e cansado. – Sua mãe fez tudo com os S na retaguarda. Pagou por isso e pagou bem. Tem dois S e meio no bolso. Uma age ali, outro lá. Um completa o servicinho que o outro inicia. O cartório, aquele prédio importante que te mostrei, de onde sai tudo graúdo, aquilo, ali, lá, e o prédio ao lado...Tudo, tudo aqui nesta cidade, tem um S à testa. Eles se esgueiram nas repartições importantes e variadas, os tentáculos estão por toda parte. Some papel, atrasa, aprova, acaba... Tudo tem o dedo dos S. Não foi diferente no inventário do seu pai, não foi diferente nos dois imóveis seus... E no que se seguiu...A família S é aqui o braço que comanda há décadas o leme e move as pás do moinho em SCity.
(Continua)
(A família S por Adriana Janaína Poeta/ Contos/ 2016)


terça-feira, 29 de novembro de 2016

Queridos, comprando os eBooks do Clube de Leitura dos Poetas, vocês, além de ler poesias autorais, minhas e do Marcelo Bernardo, ajuda na nossa luta contra injustiças. Quem acompanha o nossos trabalho e trajetória, lê nossas postagens, sabe que Marcelo está sendo vítima, há anos, de uma perseguição empreendida, infelizmente, por familiares dele, que reuniram pessoas que nem eu, nem Marcelo, gostaríamos e precisaríamos saber da existência. Pessoas que ocupam cargos públicos (envolvidas no inventário do pai do Marcelo, falecido em julho de 2000 /Processo 0014271-09.2000.8.19.0002 (2000.002.013648-0 9ª Vara Cível Niterói/ RJ.), pessoas ligadas a sindicato, dezenas de empresas que ocupam, alugam, anunciam publicamente, inclusive na Net, captando recursos públicos, pessoas investigadas pelo MPRJ por desvios e fraudes em Programa da PETROBRAS, gente que está sublocando aos auspícios de familiares já divulgados e denunciados por Marcelo e por mim, com provas, o andar comercial de propriedade do Marcelo, herança do pai, todos os irmãos e mãe/inventariante já tendo desde o início a posse e usufrutos dos bens e suas partes herdadas, e não obstante, o que ficou para Marcelo além de não lhe ser entregue, usufruem, alugam, sublocam, "recebem" valores e deixam dívidas de condomínio, IPTU, etc,. Lembrando que o imóvel está no nome do Marcelo, que é impedido de acessar e tomar posse do que lhe pertence, tendo que arcar com altas custas judiciais, etc, apesar das provas, e danos e prejuízos irreparáveis pertinentes a esta perseguição e furtos, os processos são caros, morosos e vivem num eterno ping pong, retrocedendo e esperando sempre os feriados e recessos, quem sabe na expectativa de que as ameaças que eu e Marcelo sofremos por parte de quem usufrui e ocupa o imóvel, se concretizem.
OAB, MP, CNJ, ALERJ, ALESP, TJRJ, Nur (vários), etc, todos receberam nossas denúncias explicando inclusive o ocorrido com a denúncia da inocente no I Conselho Tutelar de Niterói em julho de 2011, que só foi investigado pelo pai (Marcelo), apesar dos minuciosos detalhes ditos (própria voz e pessoalmente), pela criança. Os detalhes, nomes e lugares foram confirmados pelo pai, que não vê a filha desde 16 de agosto de 2011, quando ela foi levada da nossa casa, da maneira que todos viram no vídeo já divulgado por Marcelo.
O país foi roubado, sabemos disso, acompanhamos as notícias, todos sofremos as consequências, mas o povo todo se reuniu, junto com lideranças e profissionais importantes, representantes de vários segmentos da Sociedade, do legislativo e Judiciário, para defender o país. Eu e Marcelo empreendemos essa luta dura, injusta, árdua, sozinhos. Temos alguns familiares meus ( que também experimentam os reflexos e perseguições por nos ajudarem) e amigos, solidários e também indignados e perplexos com o aparente descaso e morosidade. No entanto, prosseguimos, de pé, legalmente, ordeira e firmemente, tendo que fazer o que talvez nem fosse necessário ou da nossa competência, se o Judiciário cumprisse o seu papel. Não porque somos escritores ou especiais, mas porque reunimos documentos e temos razão, somos cidadãos brasileiros também, como qualquer um.
Ainda assim, continuamos escrevendo, produzindo arte, promovendo cultura, acreditando em Deus e na força da Verdade e do Bem.
Temos muitos projetos, planos, sonhos. Vamos realizando todos, juntos, apesar das perseguições imorais e vis, de gente que se reúne em quadrilha para roubar, intimidar, ameaçar e corromper. Entenda, vão sempre nos encontrar juntos e lutando de forma legal e firme. Nunca em silêncio, nunca desistindo de ser quem somos.
Obrigada a todos que compram os eBooks, os que curtem, comentam, compartilham, rezam, torcendo pelo nosso trabalho e por nós.
Que Nossa Senhora, e seus anjos, abençoe a todos e proteja também nosso Brasil e seu povo generoso, maravilhoso e talentoso. O povo brasileiro é bom, resiste e sobrevive a tudo, sempre sorrindo, jamais permitindo que essa luz divina que existe dentro de cada um de nós, deixe de brilhar. Assim somos. Beijos. Gratidão. 

Adriana Janaína Poeta
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Dear friends, buying the eBooks from the Reading Club of the Poets, you, besides reading poems, my and of the Marcelo Bernardo De Oliveira, helps in our fight against injustices. Whoever accompanies our work and trajectory, reads our posts, knows that Marcelo has been the victim for years of a persecution undertaken, unfortunately, by his relatives, who gathered people that neither I Marcelo, we would like and we would need to know the Existence. People which holding public office (involved in the inventory of Marcelo's father, who died in July 2000 / Case 0014271-09.2000.8.19.0002 (2000.002.013648-0 9th Civil Court Niterói / RJ.), Persons related to the union, dozens of Companies that occupy, rent, advertise publicly, including on the Net, collecting public resources, people investigated by the MPRJ for diversions and fraud in PETROBRAS Program, people who are to the auspices of relatives already disclosed and denounced by Marcelo and myself, with Evidences and proves. The commercial floor owned by Marcelo, part of the inheritance of the father, all brothers and mother/ executrix, already having from the beginning possession and usufruct of the goods and their inherited parts, Nevertheless, what remained for Marcelo, no. The property is in the name of Marcelo, who is prevented from accessing and taking ownership of what belongs to him, and have pay and pay, despite the evidence, and irreparable damages and losses pertaining to this persecution and theft, processes are expensive, slow, live in an eternal ping pong, always retreating and waiting for the holidays and recess, perhaps in the expectation that The threats that I and Marcelo we suffer from those who enjoy and occupy the property, come to fruition. The executrix already having from the beginning possession and usufruct of the goods and their inherited parts, and nevertheless, what remained for Marcelo besides no, but the all costs and bills to pay, yes. 
The property is in The name of Marcelo, who is prevented from accessing and taking ownership of what belongs to him, have to pay for all, Despite the evidence, irreparable damages and losses pertaining to this persecution and theft. The processes are expensive, time-consuming and live in an eternal Ping pong, always retreating and waiting for the holidays and recess, perhaps in the expectation that the I and Marcelo, let's suffer more with the threats made them from those who occupy the property.
OAB, MP, CNJ, ALERJ, ALESP, TJRJ, NUR (several), etc., all received our denunciations, we explaining even what occurred with the denunciation of an innocent child in the I Tutelar Council of Niterói in July 2011, which was investigated only by The father (Marcelo), in spite of the meticulous details she said, (by his own voice and personally), the innocent child. The details, names and places were confirmed by her father, who have not seen her daughter since August 16, 2011, when she was taken from our house, the way everyone saw in the video already released by Marcelo.
The country (Brazil) was robbed, we know, we follow the news, we all suffer the consequences, but the whole people gathered, together with leaders and important professionals, representatives of various segments of the Society, the legislature and the judiciary, to defend the country.
Me and Marcelo, we fight alone, on this hard, unjust, arduous Battle. We have some relatives of mine (who also experience the reflections and persecutions for help us) and friends, in solidarity and also outraged and perplexed by the neglect and slowness.
However, we stand fight, legally, orderly and firmly, having to do what would not necessary or of our competence, if the the judiciary fulfill its role. Not because we are writers or special, but because we gather documents and we are right, we are Brazilian citizens as well, as anyone.
Yet we continue to write, produce art, promote culture, believe in God, and in the power of Truth and Good.
We have many projects, plans, dreams. We are together, despite the immoral and vile r the pursuit of criminals. People who gather in gang to steal, intimidate, threaten and corrupt. Understand, they will always find us together and fightning in a legal and firm way. Never in silence, never giving up being who we are.
Thank you to all who buy ours eBooks, those who enjoy, comment, share, pray, cheering for our work and for us.
May Our Lady, and her angels, bless you all and also protect our Brazil and its people, generous, wonderful and talented people. 
The Brazilian people are good, resist and survive everything, always smiling, never allowing that divine light that exists within each of us, stop shining. That's how we are. Kisses. Gratitude
(Adriana Janaína Poeta)
Clube de Leitura dos Poetas / Reading of Poets Society
Carta Aberta
With Marcelo Bernardo and Eu & meu Pai