sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Aqui estão os mais valentes,
almas puras,
voz latente,
valorosa nobreza
na alma eminente.

Aqui estão os que lutam
pela verdade,
os que gritam por justiça,
as mãos que seguram a pena,
fiéis escudos da lealdade.

Assim como o raio de sol
atravessa o dia longa distância,
trazendo à luz
a arrogância impune da pérfida farsa,
a verdade é a flâmula que o amor conduz.

Aqui estão os bravos nas justas batalhas,
os de mãos limpas,
os de corações fortes.
cabeças erguidas como lanças,
sementes sopradas na divina dança.

E o tempo, rei da razão
e arauto da eternidade,
a fina harpa toca com suas mãos,
entoando os versos claros
no dorso do trovão.

Aqui encontram-se os cavaleiros
da palavra regimentada,
estrofes gravadas no reluzente elmo,
espada de frases firmes entoadas,
bandeiras de poesias perfumadas.
(Os injustiçados por Adriana Janaína Poeta)
Clube de Leitura dos Poetas / Reading of Poets Society
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Carta Aberta
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