Aqui estão os mais valentes,
almas puras,
voz latente,
valorosa nobreza
na alma eminente.
Aqui estão os que lutam
pela verdade,
os que gritam por justiça,
as mãos que seguram a pena,
fiéis escudos da lealdade.
Assim como o raio de sol
atravessa o dia longa distância,
trazendo à luz
a arrogância impune da pérfida farsa,
a verdade é a flâmula que o amor conduz.
Aqui estão os bravos nas justas batalhas,
os de mãos limpas,
os de corações fortes.
cabeças erguidas como lanças,
sementes sopradas na divina dança.
E o tempo, rei da razão
e arauto da eternidade,
a fina harpa toca com suas mãos,
entoando os versos claros
no dorso do trovão.
Aqui encontram-se os cavaleiros
da palavra regimentada,
estrofes gravadas no reluzente elmo,
espada de frases firmes entoadas,
bandeiras de poesias perfumadas.
(Os injustiçados por Adriana Janaína Poeta)
Clube de Leitura dos Poetas / Reading of Poets Society
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Carta Aberta
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