A nascente do velho Chico
secou,
lá na Serra da Canastra,
mineirinha.
Rio cantado por Gonzagão,
Zé Dantas e Fagner,
aquele que derrama no mar
o seu grande e caudaloso coração.
Rio que navega macio,
dias e noites a fio,
Ponto Chique
e Pirapora, amado rio.
Opará, Pirapitinga,
nasce em São Roque de Minas,
ligeirinho e brejeiro,
correndo até a Bahia
rumo ao Oceano Atlântico.
De Américo Vespúcio,
até os dias atuais,
quanta vida e riqueza
nos concedeu o rio mar...
Vai, Chico ribeirinho,
pedir a Jaci a boa chuva!
Teus filhos esperam nas tuas águas
a vida que flui abundante.
Resistindo a tantas lutas,
assistindo ocupações, projetos e transposição,
o Rio São Francisco, guerreiro,
há de resistir e surpreender.
Água doce que deságua no mar,
ouro branco que desliza na ribanceira
e nos afluentes,
Chico valente, nosso amor e suspiro.
(Chico valente by © Adriana Janaína Poeta)
Clube de Leitura dos Poetas / Reading of Poets Society
secou,
lá na Serra da Canastra,
mineirinha.
Rio cantado por Gonzagão,
Zé Dantas e Fagner,
aquele que derrama no mar
o seu grande e caudaloso coração.
Rio que navega macio,
dias e noites a fio,
Ponto Chique
e Pirapora, amado rio.
Opará, Pirapitinga,
nasce em São Roque de Minas,
ligeirinho e brejeiro,
correndo até a Bahia
rumo ao Oceano Atlântico.
De Américo Vespúcio,
até os dias atuais,
quanta vida e riqueza
nos concedeu o rio mar...
Vai, Chico ribeirinho,
pedir a Jaci a boa chuva!
Teus filhos esperam nas tuas águas
a vida que flui abundante.
Resistindo a tantas lutas,
assistindo ocupações, projetos e transposição,
o Rio São Francisco, guerreiro,
há de resistir e surpreender.
Água doce que deságua no mar,
ouro branco que desliza na ribanceira
e nos afluentes,
Chico valente, nosso amor e suspiro.
(Chico valente by © Adriana Janaína Poeta)
Clube de Leitura dos Poetas / Reading of Poets Society
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